sábado, 17 de dezembro de 2011

Apenas mais um xilique da rainha

Todos nós que tivemos o privilégio de ver aquele time de Janeth, Paula e Hortência, desbancando, cubanas, americanas, russas e quem mais viesse pela frente, nos vimos aliviados, ao ver a que até então era aclamada como a rainha das quadras assumir a direção do basquete feminino do Brasil.

No entanto, os anos se passaram os resultados não vieram, as decisões equivocadas se acumularam, as declarações bizarras também, e agora todos se perguntam: “quando o basquete feminino se verá livre da déspota que o sufoca”.

A grande questão é: Se ascoisas mudaram, porque era ruim antes e continua ruim agora. A resposta me parece simples. Primeiro é que não se pode achar que decadas de descaso com o basquete feminino serão recuperadas do si para noite. e principalemnte, porque as mudanças implementadas pela Rainha Hortência, não passam de diferenças da personalidade do despota da vez. As decisões tomadas pela Hortência tem sido muito mais que questionaves, na verdade são totalmente desaconselhadas pelos administradores esportivos mais modernos.

Emfim, enquanto clubes formadores, jogadores, tecnicos, impressa e todos envolvidos no basquete nacional, não adotarem uma postura firme, para acabar com essa estrutura que coloca o destino da modalidade a mercê dos caprichos do despota da vez, o basquete brasileiro vai continuar assim, dando um passo a frente e dois atrás.

Mas em um país onde o Roberto Dinamite, mesmo tendo uma administração sem uma gota de transparencia, é tido como o modelo de administrador moderno no espote nacional, percebe-se que basta o nome para se manter no topo. Com isso a rainha segue com seus mandos e desmandos até o iminente fiasco em Londres.




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